Nome completo Euclides Rodrigues da Cunha
Nascimento 20 de janeiro de 1866
Cantagalo
Morte 15 de agosto de 1909 (43 anos)
Rio de Janeiro
Nacionalidade Brasileiro
Filho(s) Mauro, Manoel Afonso, Euclides da Cunha Filho (Quidinho), Solon da Cunha
Ocupação Engenheiro, jornalista, professor, ensaísta, historiador, sociólogo e poeta
Magnum opus Os Sertões
Escola/tradição Pré-modernismo, Modernismo
Nascimento 20 de janeiro de 1866
Cantagalo
Morte 15 de agosto de 1909 (43 anos)
Rio de Janeiro
Nacionalidade Brasileiro
Filho(s) Mauro, Manoel Afonso, Euclides da Cunha Filho (Quidinho), Solon da Cunha
Ocupação Engenheiro, jornalista, professor, ensaísta, historiador, sociólogo e poeta
Magnum opus Os Sertões
Escola/tradição Pré-modernismo, Modernismo
Biografia Infância e juventude:Nasceu na
fazenda Saudade, em Cantagalo (Rio de Janeiro), filho de Manuel
Rodrigues da Cunha Pimenta e Eudóxia Alves Moreira da Cunha. Órfão de
mãe desde os 3 anos de idade, Euclides passa a viver em casa de parentes
em Teresópolis, São Fidélis e na cidade do Rio de Janeiro. Em 1883
ingressa no Colégio Aquino, onde foi aluno de Benjamin Constant, que
muito influenciou sua formação. Em 1885, ingressa na Escola Politécnica
e, no ano seguinte, na Escola Militar da Praia Vermelha, onde novamente
encontra Benjamin Constant como professor.
Cadete republicanoContagiado pelo ardor republicano dos cadetes e de Benjamin Constant, professor da Escola Militar, durante uma revista às tropas atirou sua espada aos pés do Ministro da Guerra Tomás Coelho. A liderança da Escola tentou atribuir o ato à "fadiga por excesso de estudo", mas Euclides negou-se a aceitar esse veredito e reiterou suas convicções republicanas. Por esse ato de rebeldia, foi julgado pelo Conselho de Disciplina. Em 1888, desligou-se do Exército. Participou ativamente da propaganda republicana no jornal A Província de S. Paulo.
Proclamada a República, foi reintegrado ao Exército recebendo promoção. Ingressou na Escola Superior de Guerra e conseguiu ser primeiro-tenente e bacharel em Matemáticas, Ciências Físicas e Naturais. Casou-se com Ana Emília Ribeiro, filha do major Frederico Sólon de Sampaio Ribeiro, um dos líderes da Proclamação da República. Em 1891, deixou a Escola de Guerra e foi designado coadjuvante de ensino na Escola Militar. Em 1893, praticou na Estrada de Ferro Central do Brasil.
Cadete republicanoContagiado pelo ardor republicano dos cadetes e de Benjamin Constant, professor da Escola Militar, durante uma revista às tropas atirou sua espada aos pés do Ministro da Guerra Tomás Coelho. A liderança da Escola tentou atribuir o ato à "fadiga por excesso de estudo", mas Euclides negou-se a aceitar esse veredito e reiterou suas convicções republicanas. Por esse ato de rebeldia, foi julgado pelo Conselho de Disciplina. Em 1888, desligou-se do Exército. Participou ativamente da propaganda republicana no jornal A Província de S. Paulo.
Proclamada a República, foi reintegrado ao Exército recebendo promoção. Ingressou na Escola Superior de Guerra e conseguiu ser primeiro-tenente e bacharel em Matemáticas, Ciências Físicas e Naturais. Casou-se com Ana Emília Ribeiro, filha do major Frederico Sólon de Sampaio Ribeiro, um dos líderes da Proclamação da República. Em 1891, deixou a Escola de Guerra e foi designado coadjuvante de ensino na Escola Militar. Em 1893, praticou na Estrada de Ferro Central do Brasil.
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